Consumismo começa na infância

Por Walther Hermann

Data de Publicação: 10 de Outubro de 2016

Por sombrio que possa parecer, há anos acredito que estejamos convivendo com o personagem de Bram Stocker: o conde Drácula! De fato, na vida contidiana, ele não é um humano sarado, elegante, culto e sedutor. Na nossa civilização ele é personificado pela televisão! Ele só entra em nossas casas quando convidado e onde está presente as pessoas param de interagir, conversar e pensar, além de sugar a seiva vital dos expectadores, oferecendo um mundo de fantasias que lhes convida a viver vidas alheias... Não é uma analogia pertinente?

 

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